Meus amigos e meus Irmãos,
DEUS ESTÁ
PRESENTE! VIVA JESUS!
Damos prosseguimento ao capítulo 3º do
Apocalipse de Jesus, segundo São João, hoje nos
versículos 7 a
13:
7 – E ao Anjo que está em Filadélfia,
escreve: Isto diz o que é Santo, aquele que é verdadeiro e que tem a chave de
David, abre e ninguém fecha, fecha e ninguém abre: 8 – Eu sei as tuas obras.
Eis que diante de ti pus uma porta aberta e ninguém a pode fechar. Tendo pouca
força, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome. 9 – Eis que eu farei
aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem hebreus e não o são, porque
mentem, eis que eu farei que venham e adorem prostrados a teus pés e saibam que
eu te amo. 10 – Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te
guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo para tentar os
que habitam a terra. 11 – Eis que Eu venho sem demora. Guarda o que tens para
que ninguém tome a tua coroa. 12 – A quem vencer eu o farei coluna do templo de
meu Deus e dele nunca sairá; escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome
da cidade do meu Deus, a Nova Jerusalém que desce do céu, a cidade do meu Deus
e também o meu novo nome. 13 – Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às
igrejas.
Como se vê é mensagem da mais alta
importância. Já notamos que a palavra filadélfia quer dizer amor
fraterno,
amor de irmão. Retrata a posição do espírito daqueles que receberam a mensagem
do segundo advento até o outono de 1844. Ao saírem das igrejas sectárias,
deixaram atrás de si nomes e sentimentos partidários. E todos os corações
batiam em uníssono ao darem o alarme às Igrejas e ao mundo ao indicarem a vinda
do Filho do Homem como a verdadeira esperança de todo cristão. O egoísmo e a
cobiça eram postos de lado, e era alimentado um espírito de consagração e
sacrifício. O Espírito de Deus
estava em cada verdadeiro cristão; seu louvor continuava em cada língua, os que
não se encontraram naquele movimento nada sabem do profundo exame de coração,
de consagração completa a Jesus,
paz e alegria no espírito divino. O fervoroso amor recíproco, o amor fraternal
que os verdadeiros crentes então desfrutavam. Os que pertenceram àquele
movimento sabem que a linguagem não se consegue descrever e como nenhuma outra
linguagem àqueles tempos, àquele feliz estado espiritual.
A chave de Davi
Ora, uma chave é um símbolo de poder. O Filho
de Deus é o justo Herdeiro do trono
de David e está prestes a exercer o seu grande poder de reinar. Daí ser
representado como tendo a CHAVE DE DAVI. O trono de David ou do Cristo sobre o qual Ele deve
reinar se encontra na capital do seu reino, a Nova Jerusalém, agora no Céu, mas
que há de ser transladada para a Terra onde Ele reinará para todo o sempre
(para conferir com Apocalipse, capítulo 21, versículos 1 a 5; Evangelho de Jesus,
segundo São Lucas, capítulo 1º, versículos 32 e 33).
O que abre e
ninguém fecha, o que fecha e ninguém abre
O que significa isso? Para compreender bem
esta linguagem é necessário olhar para a posição e obra do Cristo relacionada com o SEU
MINISTÉRIO no santuário, ou no verdadeiro tabernáculo celestial (São Paulo aos
Hebreus, capítulo 8, versículo 2). Existia, outrora, na Terra, uma figura ou
cópia deste santuário celeste, no santuário construído por Moisés (basta ver o
Êxodo, capítulo 25, versículos 8 e 9; referências nos Atos dos Apóstolos,
capítulo 7, versículo 44; na Epístola de São Paulo aos Hebreus, capítulo 9,
versículos 1, 21, 23 e 24). O edifício terrestre tinha dois compartimentos: o lugar
santo e o lugar chamado santíssimo (como está no livro de Moisés, Êxodo,
capítulo 26, versículos 33 e 34). No primeiro compartimento estava o castiçal,
estava a mesa dos pães da proposição e o altar do incenso. No segundo, estavam
a arca, que continha as Tábuas da Aliança ou os Dez Mandamentos e os querubins
(referência de São Paulo Apóstolo aos Hebreus, capítulo 9, versículos 1 a 5). Semelhantemente, o
Santuário em que o Cristo ministra no céu tem dois
compartimentos (São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículo 24). E como todas
as coisas eram feitas segundo o seu modelo, o santuário celeste tinha também
móveis semelhantes aos do terrestre. Para o antítipo do castiçal e altar do
incenso, construído de ouro, que se encontravam no primeiro compartimento
(basta ver Apocalipse, capítulo 4, versículo 5; capítulo 8, versículo 3); e,
para o antítipo da Arca da Aliança, com os seus Dez Mandamentos (Apocalipse,
capítulo 11, versículo 19). No santuário terrestre ministravam, é claro, os
sacerdotes, como vemos em Êxodo, capítulo 28, versículos 41 e 43; São Paulo aos
Hebreus, capítulo 9, versículos 6 e 7; capítulo 13, versículo 11, e assim por
diante. Ora, o ministério desses sacerdotes era uma sombra do MINISTÉRIO DO
CRISTO no Santuário Celestial. Quem o diz é o próprio São Paulo na Epístola aos
Hebreus, capítulo 8, versículos 4 e 5. Cada ano realizava-se um ciclo completo
de serviço no santuário terrestre (Hebreus, capítulo 9, versículo 7). Mas no
tabernáculo celestial o serviço é realizado uma vez por todas, uma vez por
todas, uma vez para sempre (São Paulo aos Hebreus, capítulo 7, versículo 27;
capítulo 8, versículo 12). Depois do fim do serviço típico anual, o sumo
sacerdote entrava no segundo compartimento, no lugar santíssimo do santuário,
para quê? Para fazer expiação, e esta obra era chamada purificação do santuário
(basta examinar Moisés, no Levítico, capítulo 16, versículos 20, 30 e 36; no
Livro de Ezequiel, capítulo 45, versículo 18). Quando começava o ministério no
lugar santíssimo, cessava o do lugar santo, e nenhum serviço se realizava aqui
enquanto o sacerdote estava ocupado no lugar chamado santíssimo (rever
Levítico, capítulo 16, versículo 17). Semelhante ato de abrir e fechar, ou
mudança de administração, devia o Cristo realizar quando chegasse o tempo para a purificação do Santuário
Celeste. Isto é muito importante! Ora, este tempo havia de chegar no fim dos
2.300 dias, ou seja, em 1844. A este
acontecimento pode aplicar-se, com propriedade, o abrir e fechar mencionado no
texto apocalíptico que agora nos ocupa, referindo-se o abrir à abertura do seu
ministério no lugar santíssimo, e o fechar à sua cessação no primeiro
compartimento ou chamado lugar santo (comprovação no Livro de Daniel, capítulo
8, versículo 14).
Já o versículo 9 aqui, se aplica aos que não
acompanham a progressiva luz da Verdade, e se opõem aos que o fazem. A esses
tais, ainda se fará sentir e confessar que Deus ama aqueles que, não rejeitando o cumprimento passado da Sua Palavra
nem se estereotipando num credo, se sectarizando, continuam a avançar no conhecimento da verdade. QUE O grande pecado é estacionar, é sectarizar, é estagnar, quando a
nossa evolução é permanente, é incessante, de reencarnação em reencarnação, de
revelação em revelação, até A Quarta e Última, que é a do Novo Mandamento do
Cristo Planetário. E esta chave ele a conferiu à SUA LBV – LEGIÃO DA BOA
VONTADE – LUZ, BONDADE E VERDADE no enriquecimento da vida.
O que significa a palavra da
minha paciência
Diz João, o Evangelista, neste Apocalipse de Jesus, capítulo 14, versículo 12,
portanto, mais adiante: “Aqui está a paciência dos santos. Aqui estão os que
guardam os Mandamentos de Deus
e a fé em Jesus”. Os que agora vivem na
paciente e fiel observância, obediência aos Mandamentos de Deus e a fé em Jesus, estes serão guardados na
hora da tentação e do perigo que está adiante de vós (capítulo 13, versículos 13 a 17).
E Jesus afirma: Eis que venho sem demora.
Vejam bem, ouçam bem! Atenção, por favor! Quem diz é Jesus, e Jesus não mente: “Eis que Eu
venho sem demora!”. Eis aqui a prova
da Sua volta: Eis
que eu venho sem demora! É aqui apresentada, de novo, a segunda vinda do Cristo e com maior ênfase do que
em qualquer das mensagens precedentes. É chamada a atenção dos crentes, dos
cristãos para a proximidade deste acontecimento. A mensagem se aplica a um
período em que ele está bem próximo, o que constitui a mais indubitável
evidência da natureza profética destas mensagens. E por isso mesmo o nosso
método adotado aqui é o histórico-profético. Muita coisa já se realizou, mas
ainda há muita coisa por se realizar, inclusive o próximo advento, o segundo
advento do Cristo de Deus. Ou os homens pensariam que
a Terra seria abandonada ao seu egoísmo, à sua cupidez, à sua sede e ambição do
poder, à sua adulação ao bezerro de ouro. Não, tudo isso vai acabar, está por
dias! Para Deus, mil anos dos homens são
como o dia de ontem que já passou.
O que se diz das três primeiras Igrejas, não
encerra alusão alguma à segunda vinda do Cristo, visto não abrangerem um período em que pudesse esperar-se
biblicamente este acontecimento. Mas estamos chegando à Igreja de Tiátira, para
além da qual, antes do fim, apenas aparecem três períodos da Igreja
relativamente breves. E, como se então, chegasse o tempo em que esta grande
esperança devesse começar a raiar sobre a Igreja – toda a Cristandade – a mente
humana é levada para Ele por uma simples alusão: “Retende-o até que eu venha”, isto é, até que eu volte, “eis que Eu venho sem demora!”. Chegamos
ao período seguinte da Igreja, o de Sardes, Igreja que ocupa uma posição ainda
mais próxima desse acontecimento e é apresentada a grande proclamação que devia
anunciá-Lo, e é imposto à Igreja o dever de vigiar: “Porque, se não vigiares, eu virei sobre ti como um ladrão” –
porque ninguém espera um ladrão. A imagem da... da coisa, assim, inesperada, do
imprevisível; assim virá o Cristo
para aqueles que não velam, que não vigiam, que não estão no cumprimento do
dever. E atingimos, finalmente, a Igreja de Filadélfia, mais avançada ainda na
corrente do tempo. E a proximidade do mesmo grande acontecimento leva aquele
que é Santo e Verdadeiro a pronunciar a grande declaração: “Eis que Eu venho sem demora”.
Isto é importantíssimo, meu Deus!
E diante disto, é evidente que essas Igrejas ocupam posições sucessivamente mais
próximas do grande dia
do senhor, e à
medida que se vão sucedendo, e num crescendo cada vez mais pronunciado, este
grande acontecimento vai se tornando mais proeminente e é mais definitivo e
impressionantemente imposto à atenção da Cristandade. Agora vemos, de fato, que
se vai aproximando aquele dia. É bom reler, a propósito, São Paulo aos Hebreus,
capítulo 10, versículo 25.
E agora a fidelidade
exigida
Vejam bem que isto é uma tecla. E o
Apocalipse está sempre batendo nesta tecla, como Jesus fazia no Seu Evangelho – orai e vigiai – é a fidelidade, a fidelidade exigida! Guarda o que tens, está escrito aqui, está no
Apocalipse, para quê? Para que ninguém tome a tua
coroa. Isto
não quer dizer que, pela nossa fidelidade, estejamos privando qualquer outro de
uma coroa, mas o verbo traduzido do original grego por “tomar” tem diversos significados, um dos quais é tirar, privar de, arrebatar;
daí: guarda o que tens para que ninguém
te prive da coroa da vida, que ninguém ou nada te induza
a abandonar a verdade ou te afaste da lbv, dos retos caminhos do Senhor, porque
fazendo assim perderás a coroa, perderás todo o trabalho até aqui realizado. É
a advertência aos desertores: NÃO DESERTAR! AQUELE QUE
PERSEVERAR ATÉ AO FIM SERÁ SALVO. Estamos, portanto, cumprindo o nosso dever quando,
desde 1949, estamos sempre batendo nesta tecla: ORAR E VIGIAR! Por quê? Porque orar não basta, então nós ficaríamos
de joelhos, pediríamos a Deus
que mandasse dinheiro, roupas, comida, propriedades, e tudo nos seria dado.
Não, você é cozinheira? Faça a sua prece, mas trate de cozinhar, senão não vem
nada, não, não fica pronto. Ou você quer que Deus cozinhe para você? Há muita gente que diz que não
recebe, que Deus não ouve, por quê? A
explicação está na Bíblia – não sabe pedir ou, então, está brincando, brincando
com a Justiça de Deus. Daí o vigiar – Vigiar que quer dizer, trabalhar, permanecer na vigilância, e na
fidelidade, na perseverança, do contrário Deus não dá não. Deus não dá nada facilmente, ao contrário,
Deus gosta de experimentar seus filhos, porque do contrário não haveria
merecimento.
Os homens têm uma expressão muito feliz: “São as grandes batalhas que dão as
grandes vitórias”. Portanto, NÃO
DESERTAR! Se você já entendeu a
mensagem da lbv, o que você encontrará superior a esta mensagem? Nada! Você só vai encontrar o Cristo fracionado; Deus dividido, como se fosse
possível fracionar o Cristo e dividir próprio Deus. Na lbv é o DEUS TOTAL É O CRISTO CÓSMICO, PLANETÁRIO. E não é católico, nem
protestante, nem espírita, nem umbandista, nem ateu, nem judeu, nem muçulmano,
nem budista, nem hinduísta, nem esotérico, nem teosofista, é o DEUS INTEGRAL, É O CRISTO TOTAL – ESTE É O
DA LBV.
Uma coluna do
Templo.
Nesta mensagem, o vencedor tem a promessa de
ser transformado numa coluna do Templo de Deus, e de nunca mais sair dele. Evidentemente, o Templo, aqui, significa a
Igreja Universal, não é uma igreja
particular, é a Igreja Universal. E a promessa de ser feito uma coluna dela é a
maior promessa que se pode dar, de um lugar de honrar, permanência, segurança,
dentro da IGREJA DIVINA, sob uma figura de um edifício celestial. Quando chegar o tempo de se cumprir esta
parte da promessa, já passou para o vencedor a tentação, está plenamente firmado na verdade, já está selado, selado, dele não
sairá nunca mais, isto é, não há mais perigo de apostatar, de desertar, de
falir. Ele é do Senhor para sempre e a sua salvação está certa para toda
eternidade. Mas hão de ter mais do que
o céu. Este Apocalipse revela tudo, e nós vamos revelando até onde Deus permita essa revelação, sem
sectarismo, sem barreira, porque não estamos dando Apocalipse protestante, nem
um Apocalipse espírita, nem católico, nem judaico, é o Apocalipse como tem de
ser, acima de todas as teorias humanas por mais respeitáveis que sejam. Esta é a nossa missão – alertar o Brasil, dizer aos brasileiros: DE PÉ! PORQUE JESUS ESTÁ VOLTANDO PARA SEPARAR OS BONS DOS MAUS. TEMOS
DE ESCOLHER JÁ, ENTRE O BEM E O MAL, ENTRE O CRISTO E O ANTI-CRISTO!
Que a PAZ de Deus
esteja com todos, agora e sempre,e
viva Jesus!
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