quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Jesus Cristo I e II




JESUS, O CRISTO – I


P – Não podia ser melhor, para o povo brasileiro, a idéia da explicação dos Evangelhos de Jesus, reunidos e harmonizados. Como interpreta o CEU da LBV a passagem de Lucas, 1: 26 a 38?

R – Eis a passagem evangélica:

26 – Estando Isabel no seu sexto mês de grávida, o Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia chamada Nazaré, 27 – a uma virgem, noiva de um varão chamado José, da casa de David, e essa virgem se chamava Maria. 28 – O Anjo, aproximando-se dela, disse-lhe: “Eu te saúdo, ó cheia de graça; o Senhor está contigo; és bendita entre as mulheres”. 29 – Ela, porém, ouvindo-o, perturbou-se, e consigo mesma pensava no significado daquela saudação. 30 – o Anjo lhe disse: “Maria, nada temas, porque estás em graça perante Deus. 31 – É assim que conceberás em teu seio, e que nascerá de ti, um filho ao qual darás o nome de Jesus. 32 – Ele será grande e será chamado o Filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de David seu Pai; Ele reinará eternamente sobre a casa de Jacob, 33 – e seu reino não terá fim”. 34 – Então, disse Maria ao Anjo: “Como será isso, se não conheço varão?” 35 – O Anjo respondeu: “O Espírito Santo descerá sobre ti e a virtude do Altíssimo te cobrirá com sua sombra, e por isso o santo que nascerá de ti será chamado Filho de Deus. 36 – Eis que tua parenta Isabel concebeu na velhice um filho, e está no sexto mês de gravidez, ela que era chamada estéril. 37 – É que, para o Senhor, nada é impossível”. 38 – Então disse Maria: “Aqui está a serva do Senhor; faça-se em mim conforme às tuas palavras”. E dela o Anjo se afastou.

O homem, desde que vive na terra, não tem ouvido em todos os tempos a mesma linguagem. Em cada época de transição, só lhe é dito e dado aquilo que ele pode compreender. A Humanidade tem de ser preparada para o que lhe cumpre saber. A cada idade sua é necessário que lhe fale a linguagem conveniente a fim de que ela possa entender e atender. Homens, não esqueçais que éreis criancinhas quando Jesus desceu à Terra, para vos traçar a obra de regeneração e lançar-lhes as bases; lembrai-vos de que ainda hoje, sois pouco mais que criancinhas! Curvai-vos diante da Sabedoria Infinita, que preside o vosso progresso e o dirige por intermédio do Cristo, vosso Mestre, Supremo Governante e Protetor do vosso planeta e da sua humanidade, dando-vos – pouco a pouco – a Luz e a Verdade, conduzindo-vos gradualmente para perfeição, através dos séculos! O aparecimento de Jesus, segundo o Anjo o anunciou à Virgem Maria, e depois a José, por efeito de uma concepção de um nascimento que os homens trataram de “sobrenaturais”, “miraculosos”, “divinos”, por obra do Espírito Santo, isto é, por um ato do próprio Deus (o Espírito Santo era, para os judeus – já o sabeis – Inteligência Divina a se manifestar por uma ação qualquer), TINHA DE PERMANECER, E PERMANECEU SECRETO, durante todo o tempo da sua missão terrena. Maria confiou a revelação aos discípulos preferidos do Mestre (preferidos, quer dizer: que o seguiam mais assiduamente com a Virtude, dos quais sabia ele poder contar quando fosse chegada a hora). Fiéis à inspiração de seus Guias, esses discípulos compreenderam que, divulgada, tal revelação acarretaria, da parte dos homens, a descrença na pureza de Maria e na origem de seu filho. Para espalha-la no seio das multidões, esperaram que, - com o completo desempenho da missão terrena de Jesus – o tempo tivesse amadurecido os frutos. Assim, só depois do sacrifício do Gólgota, do reaparecimento do Mestre, a chamada “ressurreição”, e do seu regresso à vida espiritual, fato que se chamou “ascensão”, se radicou a crença na divindade que lhe atribuíram. Nesses últimos tempos, seus discípulos deram fé a essa “divindade”, interpretando ao pé da letra as palavras meu pai, de que usava Jesus ao referir-se a Deus, e achando que só essa origem e sua vida sem mácula poderiam explicar os fatos surpreendentes chamados milagres, que lhes feriam continuamente os sentidos materiais. Durante sua missão terrena, e assim devia acontecer, Jesus foi considerado pelos homens como fruto de concepção física, material, como um homem igual aos outros, tendo Maria por mão e José por pai. Para seus discípulos, e para a multidão que o acompanhava, era um profeta revestido da libré humana, como os profetas da lei antiga. Para os discípulos dos sacerdotes, para os escribas, os fariseus e seus adeptos era um impostor, porque Jesus – declarando-se O FILHO DE DEUS – atribuía a si mesmo a divindade, fazia-se passar pelo próprio Deus. Maria tinha de ser e foi aos olhos de todos a mãe de Jesus: primeiro, porque viam nele um homem como outro qualquer, de acordo com as leis materiais da concepção e do nascimento humanos, da reprodução do vosso planeta; em seguida, porque o julgavam encarnação de Deus no seio de uma virgem, mediante uma concepção, uma gravidez e, portanto, um nascimento que era obra do Espírito Santo. Compreendei bem a necessidade que então havia, de primeiro se materializarem todos os fatos, a fim torna-los acessíveis ao homem; a seguir, a necessidade – depois de vivida a missão terrena do Cristo – de se idealizar a matéria, dando-lhe uma origem divina, para que os homens se curvassem ao jugo, porque – uma vez aceita a divindade atribuída ao Mestre – sua missão também seria aceita e suas leis também obedecidas. Jesus, como Espírito, não seria compreendido; sua abnegação e suas dores morais não seriam apreciadas. Para que o homem entendesse o sofrimento, ERA PRECISO QUE ESSE SOFRIMENTO FOSSE FÍSICO. A carne tinha necessidade de um sofrimento de carne. Àqueles que vertiam o sangue dos touros e dos cordeiros era preciso que se apresentasse em SACRIFÍCIO DE CARNE E SANGUE. Os homens jamais compreenderiam o devotamento sem limites do Espírito Perfeito, descido à Terra para lhes trazer o exemplo da vida preparatória da Eternidade.



JESUS, O CRISTO – II


P – Louvamos a franqueza com que o CEU declara: todos estes ensinamentos não são de homens, por mais célebres que sejam; são do próprio Jesus, através do seu porta-voz – o Espírito da Verdade! Agora, entendemos melhor o martírio inenarrável do Mestre, durante a sua missão na Terra. Por que o fizeram sofrer tanto?

R – O homem é orgulhoso. A descida de um Espírito do Senhor não lhe teria bastado: tinha de ser um Deus! Não esqueçais que os judeus se achavam em contato direto com os romanos; que as idéias e costumes dos conquistadores se infiltram sempre no povo do país conquistado; que, assim, as idéias politeístas vieram a encontrar-se com o monoteísmo. A vida e os atos de Jesus; sua “morte” e sua “ressurreição”; os fatos que se seguiram; a interpretação humana dada às “suas palavras”; a divulgação feita pelos discípulos, uma vez terminada a missão, do que o Anjo (ou Espírito) anunciara à Virgem Maria e depois a José, acerca daquela concepção e daquela gravidez, obra do Espírito Santo, e como tal consideradas “sobrenaturais”, “miraculosas”, “divinas” – criaram para os judeus a necessidade de multiplicarem a divindade, tentando manter a unidade na pluralidade. E assim se explica a origem do que os homens chamaram “o dogma das três pessoas”. O materialismo esmagava o mundo com o seu peso carnal e o mundo perecia, porque toda a carne apodrece. Cumpria ergue o Espírito e dar-lhe a força de lutar contra a matéria. Para se conseguir tal objetivo era indispensável que o mundo tivesse diante dos olhos UM EXEMPLO IMATERIAL, imaterial sob o ponto de vista da divindade atribuída ao Cristo, não durando a sua materialidade, para os homens, mais que um tempo muito restrito e não passando de um meio de comunicação. Na apresentação deste exemplo em vosso mundo é que está segando as mistas humanas, O MILAGRE, porque – aos olhos dos homens – houve derrogação das leis estabelecidas. Aí não há, porém, nenhum milagre: a vontade imutável de Deus não derroga NUNCA às leis naturais por Ele promulgadas desde de toda a eternidade. Como vereis pela explicação que vos daremos, na medida do que a vossa inteligência (obscurecida pela carne) pode receber e comportar, o que houve FOI APLICAÇÃO DAS LEIS QUE REGEM OS MUNDOS SUPERIORES E ADAPTAÇÃO DESSAS LEIS AOS VOSSOS FLUIDOS, isto é, do planeta que habitais. Maria era um Espírito Puro, que descera à Terra com a sagrada missão de cooperar com Jesus na obra da regeneração humana. Em comunhão com os Espíritos do Senhor, mas submetida à Lei da Reencarnação, material, humana, tal qual a sofreis, a Virgem era médium vidente, intuitivo e audiente, no sentido de ter consciência do ser que se lhe apresentava e da predição que lhe fazia. Sua inteligência entorpecida pelo invólucro material, não estava em estado de lembrar-se. É o que explica tenha feito sentir ao Anjo, ou Espírito, a impossibilidade de conceber durante a virgindade. Era preciso que, tanto quanto os homens, a Virgem desconhecesse a origem espiritual do Filho, que lhes era anunciado. A explicação que daremos da concepção, da gravidez e, portanto do parto de Maria, como obra do Espírito Santo, vos fará compreender que, não devendo conhecer aquela origem, ela de fato não a tenha conhecido e HAJA ACREDITADO NA SUA MATERNIDADE. Os judeus, de acordo com as suas tradições e as interpretações dadas ao Antigo Testamento, criam que o próprio Deus se comunicava diretamente com os homens; que o Espírito Santo era a inteligência mesma de Deus, a se manifestar por um ato qualquer. Isso explica a resposta do Anjo, ou Espírito, ao anunciar – primeiro a ela, depois a José – a concepção no seio de uma virgem, a gravidez e o parto, como obra do Espírito Santo. A resposta era adequada, segundo a vontade do Senhor, ao estado geral das inteligências, de modo a poder ser escutada e compreendida, apropriada às necessidades da época, tendo em vista os acontecimentos que iam ocorrer, preparando a Humanidade para o que teria de saber mais tarde, mediante uma nova Revelação, quando fossem chegados os tempos em que a pudessem suportar. Ora, para os judeus que esperavam um chefe temporal, capaz de lhes reanimar a nacionalidade, de lhes reavivar as glória, de os constituir em povo livre, preciso era um chefe que, afastando-se do programa humano, lhes fizesse compreender NÃO SER SEU REINO DO PLANO TERRA. Na verdade, eles tinham a idéia fixa de oferecer um sacrifício ao Deus terrível que, segundo o seu modo de ver, se deleitava com o fumo dos holocaustos. E, para que o sacrifício fosse realmente grande, aqueles a quem era proibido sacrificar homens a Deus – SACRIFICARAM DEUS A SI MESMO!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

JOÃO BATISTA VII E VIII




JOÃO, O BATISTA – VII


P – Damos graças a Deus pela pregação libertadora do CEU, em obediência à ordem do Mestre: “Ide e Pregai”. Só mesmo a Boa Vontade nos conduz ao Novo Mandamento pelo caminho da Verdade, que liberta o homem da ignorância espiritual e de todas as suas lamentáveis conseqüências. Como a LBV define o Espírito Santo?

R – Segundo o modo de ver dos tempos hebraicos e dos tempos evangélicos durante a permanência de Jesus entre vós, Espírito Santo era expressão familiar aos judeus, significando a manifestação mesma de Deus, por um ato qualquer, e a inspiração divina – “o sopro do próprio Deus”. Para exprimir que João era inspirado por Deus, dizia-se que ele estava cheio do Espírito Santo, que o Espírito Santo estava nele, que era impelido pelo Espírito Santo, que agia por um movimento do Espírito de Deus. O mesmo foi empregado com relação a Jesus. Era a expressão própria do tempo em que os homens não entendiam como Jesus – que supunham fosse homem igual aos demais e de cuja origem, essência e natureza nada sabiam – podia libertar-se tanto da fraqueza humana sem estar cheio do Espírito Santo, sem que o Espírito Santo estivesse nele, sem ser impelido pelo Espírito, isto é, sem ser inspirado por Deus do mesmo modo que os profetas. Conforme à concepção dos tempos seguintes à missão terrena de Jesus e à doutrina da Igreja de Roma, o ]Espírito Santo era uma parte individualizada do próprio Deus! Uma fração de Deus revestira a forma humana, para descer visivelmente aos terrícolas, sendo outra fração a inteligência ou inspiração divina, que se transmitia aos homens, capaz – se necessário fosse – de se materializar diante deles! No âmago dessas falsas interpretações, havia mistura de idéias hebraicas, de idéias politeístas, acidentalmente panteístas e confusa reminiscência de idéias espirituais, cujos traços a tradição conservara e das quais a imaginação do homem se apropriou – como sempre – adaptando-as às suas necessidades e conveniências. Somente a Terceira Revelação, trazida ao mundo pelos Espíritos do Senhor, veio revelar a Luz da Verdade, afirmando: o Espírito Santo, de modo geral, não era – e não é – um Espírito especial, mas uma designação figurada, que indicava – e indica – O CONJUNTO DOS ESPÍRITOS PUROS, DOS ESPÍRITOS SUPERIORES E DOS BONS ESPÍRITOS! É a Falange Sagrada, instrumento da ordem hierárquica da elevação moral e intelectual, ministra de Deus – uno, indivisível, eterno, infinito – que irradia por toda parte SEM JAMAIS SE FRACIONAR, e cujas vontades e inspirações só os Espíritos Puros recebem diretamente para as transmitir aos Espíritos Superiores, e por meio destes aos Bons Espíritos, que – através da escala espiritual – as fazem chegar até vós. É a Falange Sagrada que promove a execução de acordo com as leis gerais estabelecidas, imutáveis e eternas, das inspirações e vontades do Criador nos planos físico, moral e intelectual, objetivando a organização, o funcionamento, a realização da vida e da harmonia universais, na imensidade dos mundos, mais ou menos materiais, mais ou menos fluídicos, de todo o Universo; na infinidade dos Espíritos, quer errantes, quer material ou fluidicamente encarnados, quer fluidicamente incorporados e investidos do livre arbítrio; na multiplicidade de todos os seres, em todos os reinos da Natureza! É a Falange Sagrada, verdadeira providência divina, executora – pelas vias hierárquicas de elevação moral e intelectual, na imensidade, nos mundos espirituais e em todos os planetas, inferiores e superiores – da justiça e da misericórdia infinita de Deus, Pai de todos e de tudo o que existe! Portanto, estar cheio do Espírito Santo, ser impelido pelo Espírito Santo, agir por um movimento do Espírito de Deus era – e é – ser assistido, inspirado, guiado pelos Espíritos do Senhor, Espíritos estes que o reencarnado atrai a si, na conformidade da sua elevação moral e intelectual, de acordo com a natureza e a importância da obra ou da missão que lhe cumpre realizar. Se assim era João, o Batista, que devemos dizer de Jesus? ESPÍRITO PERFEITO, puro entre os mais puros que presidem, sob a sua direção, os destinos, o desenvolvimento e o progresso da Terra e de sua Humanidade, encaminhando-os sempre, Jesus, cuja perfeição se perde na noite da eternidade – Espírito Protetor e Supremo Governante do vosso planeta, vosso e nosso Mestre – operava não sob influência estranha, MAS POR SI MESMO. Poderíamos, pois, dizer que era impelido pelo Espírito, no sentido de que – permitindo-lhe sua elevação aproximar-se do CENTRO DA ONIPOTÊNCIA, ele recebia diretamente as inspirações de Deus.



JOÃO, O BATISTA – VIII


P – Estamos profundamente emocionados com as lições do CEU, sem nenhum sectarismo religioso. Somente a LBV pode unificas todas as Revelações do Cristo de Deus. Voltando à figura de João, o precursor de Jesus, temos outra pergunta: – A aparição do Anjo a Zacarias (v. 11) se produziu tal como os Hebreus a figuravam, com forma humana?

R – Sim, os Hebreus representavam os Anjos vestidos de branco e o semblante nimbado de raios luminosos, cujo o foco não percebiam e, por vezes, lhes punham asas, para que o povo entendesse que eles podiam percorrer o espaço. Quanto às aparições que se têm dado, em outras épocas e no seio de outros povos, todas se produziram sempre nas mesmas condições, isto é, o Espírito sempre tomou a aparência mais apropriada a ferir a imaginação do homem, ou a lhe trazer à lembrança aquela que ele desejaria ter diante dos olhos.

P – Qual o sentido destas palavras do Anjo, falando de si mesmo (v. 19): “Sou Gabriel, sempre presente diante de Deus”?
R – Não deveis concluir, destas palavras, que esse Espírito estivesse continuamente diante de Deus, como qualquer ministro humano que aguarda as ordens do seu chefe. Sendo um Espírito elevado, um dos mensageiros do Senhor, estava por isso mesmo em relações permanentes com Ele. A inspiração divina lhe vinha como a do vosso Anjo da Guarda vos chega, levada em conta a diferença das naturezas espirituais e das relações que delas decorrem.

P – Por que meio se operou a mudez de Zacarias?
R – Pela ação fluídica, resultante da vontade do Anjo. Como vos explicaremos mais tarde, assim como existe um magnetismo humano, há também um magnetismo espiritual. Por efeito da ação espiritual imediata a língua de Zacarias foi carregada de fluídos, que a tornaram pesada, determinando uma espécie de paralisia aparente, da mesma forma que o magnetizador, quando quer imobilizar um dos membros do magnetizado, o torna extremamente pesado. O magnetismo, ainda muito imperfeito entre vós outros, é um derivado da nossa natureza: os vossos fluídos atuam mais ou menos, conforme a se acharem menos ou mais comprimidos ou desnaturados pela carne. No Espírito, porém, os fluídos são livres, e vos influenciam mais ou menos, conforme a vossa matéria, do mesmo modo que a influência do magnetizador se faz sentir mais ou menos, de acordo com o magnetizado, que pode ser mais ou menos lúcido, mais ou menos impressionável. Esta explicação pode bastar para todos os casos da categoria dos milagres: cabe a todos vós retirar daí a lição conveniente!

P – Em face do v. 25: – Porque Isabel se ocultou durante cinco meses após a concepção (v. 24), desde que, cessando a sua esterilidade, desaparecera o opróbrio que sobre ela pesava, segundo os preconceitos hebraicos?
R – Por ato de humildade, a fim de prolongar voluntariamente o opróbrio em que vivia.