quinta-feira, 24 de maio de 2012

PRIMEIRO: ESTUDAR!




PRIMEIRO: ESTUDAR!


P – Hoje, graças as instruções do Centro Espiritual Universalista da LBV, compreendemos o perigo das sessões sem um preparo conveniente. Não é esta a orientação do CEU?
R – Claro que é. Ninguém deve participar daquilo que não conhece a fundo. Assim se explica a disciplina da LBV: primeiro – estudar! E meditar muito, orando e vigiando, para não se deixar iludir por encarnados e desencarnados. Os levianos acabam obsidiados, SEMPRE!

P – Que devemos entender por ANJO DA GUARDA?
R – Um Espírito de ordem elevada, que vos assiste durante a vossa permanência no mundo, e que vos aconselha sempre por intermédio da vossa consciência.

  
P – Os Espíritos podem aliviar o mal de alguém e atrair para ele a prosperidade?
R – As Leis Divinas são imutáveis, e todos têm de submeter-se a elas. Mas, não obstante isso, os bons Espíritos podem ajudar-vos a ter paciência, muita resignação, para suportardes os males que vos devem conduzir ao Bem. Esta é a melhor prosperidade.

P – Os Espíritos têm outra preocupação que não seja a de melhorarem individualmente?
R – A vida espiritual é uma ocupação constante, perseverante, permanente. E nada tem de penosa para os Espíritos bons.

P – Em que consiste a felicidade dos Espíritos bons?
R – Eles não têm ódio, inveja, ambição ou qualquer das paixões que fazem desgraçados os homens. O amor que os liga é, para eles, origem da suprema felicidade: são felizes pelo Bem que praticam.

P – Em que consiste o sofrimento dos Espíritos inferiores?
R – Em invejarem as pessoas que têm tudo o que lhes falta para serem “felizes”, e não quererem trabalhar para consegui-lo.Daí o ódio, o desespero, a ansiedade em que vivem, como joguetes da ignorância espiritual.

P – Quais os maiores sofrimentos que os Espíritos podem experimentar?
R – Todos os que decorrem da ignorância da Lei de Deus: a doença, o egoísmo, o orgulho, a inveja, a cólera e tantos mais. Entretanto, o maior castigo que eles podem sofrer é a crença de estarem condenados para sempre.

P – De onde procede a idéia cruel do fogo eterno?
R – Do total desconhecimento da Justiça de Deus. A doutrina do inferno, como tantas outras, é uma imagem tomada pela realidade. Mas só atemoriza os que não conhecem o Evangelho de Jesus, em Espírito e Verdade, sem à luz do Novo Mandamento.

P – Os Espíritos inferiores compreendem a felicidade dos justos?
R – Sim, e isso aumenta o seu suplício, que não deixa de parecer o fogo do inferno.

P – Pode ser eterna a duração dos sofrimentos?
R – Não, porque – como o CEU explica sempre – Deus não criou seres consagrados “eternamente” ao mal. Cedo ou tarde, neles desperta a necessidade irresistível de saírem do seu estado de inferioridade, para serem felizes. Para tanto, só há um caminho: a prática do Bem.

P – Pode o Espírito, separado do seu corpo, comunicar-se conosco?
R – Pode, sim, e o faz muitas vezes, sem que saibais entender o que ele quer comunicar.

P – E como podemos saber?
R – Por intermédio dos médiuns, pessoas aptas (graças ao seu desenvolvimento) a receber as comunicações dos Espíritos, pela escrita, pela audição, pela vidência ou qualquer outro meio. Mas é necessário conhecer a Doutrina de Jesus, através de todas as suas Revelações, para distinguir entre médiuns verdadeiros e falsos médiuns.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

DEUS É ESPÍRITO






DEUS É ESPÍRITO


P – A religião humana habituou-nos, desde crianças, ao Deus antropomorfo, de longas barbas brancas. Como o CEU da LBV corrige isso?
R – O Centro Espiritual Universalista corrige isso com a pregação lógica e irrefutável da Verdade. Jesus ensinou: “Deus é Espírito”, isto é, não tem corpo. Portanto, o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus pelo Espírito, jamais pelo corpo.

P – Os Espíritos Superiores vêm aos mundos inferiores?
R – Descem a eles a todo momento, para ajuda-los a progredir, intelectual, moral e espiritualmente. O maior exemplo é o do próprio Cristo.

P – Os Espíritos experimentam as mesmas necessidades e sofrimentos físicos das criaturas humanas?
R – Os Espíritos conhecem muito bem todos esses sofrimentos e necessidades, porque passaram por eles. Mas agora não os sentem da mesma forma que vós, pois não possuem corpo material.

P – Os Espíritos sentem cansaço?
R – Não, pois carecem de órgãos cujas forças precisem ser reparadas.

P – Há um número determinado dos graus de perfeição entre os Espíritos?
R – É ilimitado, porque o progresso é infinito.

P – Qual é o caráter dos Espíritos imperfeitos?
R – Predomínio da matéria sobre a Alma; egoísmo, orgulho, propensão ao mal e às más paixões – tudo isso produto da ignorância espiritual; trazem a intuição de Deus, que é a do Bem, mas o orgulho faz que o neguem.



P – Qual o caráter dos Espíritos elevados?
R – Nenhuma influência da matéria; superioridade intelectual, moral e espiritual. Esses não têm mais provas e privações a sofrer. Mas progredirão sempre, na marcha para Deus.

P – Há Espíritos que foram criados bons e outros maus?
R – Todos os Espíritos foram criados simples e ignorantes. Não há protegidos, preferidos ou privilegiados: todos são iguais perante a Lei de Deus.

P – Então não existe o Demônio, ou Satanás, no sentido que a Igreja dá aos seus fiéis?
R – Não, porque se existisse seria obra de Deus, e Deus não teria procedido com justiça e bondade, criando seres consagrados eternamente ao mal. Todos os Espíritos têm, forçosamente, de atingir a perfeição, eis a Lei do Criador.

P – Os Espíritos podem retroceder?
R – Não, eles podem permanecer estacionários, mas não retrocedem nunca.

P – Deus não poderia evitar aos Espíritos as provas e os sofrimentos?
R – Sem luta, onde estaria o mérito? A verdadeira felicidade é originada de todas essas lutas, de todos esses sofrimentos. Sem isso, tal felicidade não seria merecida.

P – Todos os Espíritos passam pelo mal, antes de atingirem a perfeição?
R – Pelo mal, não. Só o fazem os que abusam do seu livre-arbítrio, infringindo a Lei de Deus.

P – Por que uns seguem o caminho do mal, quando outros preferem o caminho do Bem?
R – Exatamente por causa do livre-arbítrio. Deus não os obriga a seguir pelo Bem: prefere que o façam espontaneamente. Sem liberdade, é claro, não haveria a responsabilidade das faltas nem o mérito das boas ações.