segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A OBRA DA UNIFICAÇÃO


A OBRA DA UNIFICAÇÃO


P – Pelo o que nos foi dado observar na Primeira Revelação do CEU – a significação do Decálogo na íntegra, de acordo com o original bíblico – a LBV prestará ao Brasil, e a toda Humanidade, um serviço de grandeza inapreciável. Quando sairá em livro a UNIFICAÇÃO DAS QUATRO REVELAÇÕES?
R – Diz o Espírito da Verdade que serão vários livros, porque o CEU reunirá neles todos os ensinos dos Guias Superiores. Por isso é que a Obra não terá autores humanos: a Gloriosa Falange está procedendo à REVISÃO GERAL dos trabalhos realmente ditados por eles, expurgando-os de suas “infiltrações mediúnicas”. Portanto, ninguém pode julgar o todo por qualquer das partes: Moisés, os Evangelistas e os Apóstolos AINDA TÊM MUITO A REVELAR À HUMANIDADE.

P – O homem tem direito a dispor de sua vida?
R – Não. O suicídio é transgressão da Lei de Deus; é a maior crueldade que o homem pode cometer contra si mesmo. O suicídio nasce do erro, alimenta-se da covardia e não a extingue. Covardia, egoísmo, orgulho, ceticismo e principalmente ignorância das Leis Divinas – eis as causas do suicídio.

P – E quando o suicídio tem por objetivo evitar o aparecimento de uma ação má?
R – O suicídio não esconde as culpas de ninguém. E, pelo contrário, neste caso há duas faltas, em vez de uma. Quem teve coragem para fazer o mal deve tê-la, também, para enfrentar as conseqüências.

P – Que devemos pensar daquele que se suicida para alcançar mais depressa outra vida melhor?
R – Somente pela prática do Bem pode o homem alcançar vida melhor. O suicida tem de começar tudo de novo.

P – Não é meritório o sacrifício da vida quando o fim dele é salvar a outrem ou ser útil ao semelhante?
R – Conforme a intenção real, diante de Deus, isso pode ser sublime. Só é perdoável o sacrifício da vida quando não é movido pelo egoísmo ou pelo orgulho: isto só mesmo Deus pode saber.

P – Qual o sentimento que, no instante da morte, prevalece na maioria dos homens: a dúvida, o temor ou a esperança?
R – Nos endurecidos – a dúvida; nos culpados – o temor; nos homens de bem – a esperança.

P – Depois da morte, as penas e os gozos da alma têm alguma coisa de material?
R – Não podem ser materiais porque a alma não é matéria. Essas penas e esses gozos, entretanto, são mil vezes mais sensíveis do que aqueles que se poderiam experimentar no mundo, pois no estado espiritual a alma é muito mais impressionável, visto não estar com suas sensações embotadas pela matéria.

P – O que é Espírito?
R – O princípio inteligente do Universo.

P – E qual a definição da matéria?
R – A matéria é o laço que prende o Espírito; é o instrumento de que este se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce a sua atividade.

P – Há, então, dois elementos gerais do Universo – a matéria e o Espírito?
R – Sim, e acima de tudo – DEUS. Mas, ao elemento material se tem de juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, grosseira demais para que o Espírito possa exercer ação sobre ela.

P – Que se deve pensar do homem que, sem fazer o mal, também não se esforça por sacudir o julgo da matéria?
R – Permanece estacionado, e assim prolonga os sofrimentos da expiação.

P – Sempre reconhece as suas faltas, depois da morte, o homem perverso, que não as reconheceu durante a vida terrestre?
R – Claro que sim. E, então sente todo o mal que fez ou de que se tornou causa involuntária.

P – Basta o arrependimento sincero, durante a vida, para apagar nossas faltas e Deus nos perdoar?
R – O arrependimento prepara a melhora do Espírito, mas não revoga a Lei de Deus: é preciso expiar todas as faltas cometidas.

P – E as faltas podem ser redimidas?
R – Sem dúvida, pela reparação. Mas o homem não se redime com algumas privações pueris nem com donativos depois de sua morte, quando já não precisa mais deles. A perda de um dedo no trabalho resgata mais dívidas que o cilício, durante anos seguidos, sem outro fim que o da própria conveniência, pois não beneficia a ninguém. Só com o Bem é que se pode reparar o mal.

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