quinta-feira, 28 de junho de 2012

CIÊNCIA DO CRISTIANISMO




CIÊNCIA DO CRISTIANISMO


P – Como Legionário da Boa Vontade, sabemos que a grandeza da LBV reside no seu descortino fraternal, anti-sectária, na vivência maravilhosa do Novo Mandamento de Jesus. Qual a posição do CEU diante do Espiritismo?
R – De absoluto respeito à Terceira Revelação, sem a qual seria impossível a explicação do Apocalipse. A codificação de Allan Kardec deve a Humanidade o caminho da sua libertação espiritual. O Espiritismo é a CIÊNCIA DO DRISTIANISMO DO CRISTO, o Cristianismo que só se revelou com “O Livro dos Espíritos”, em 1857. A Verdadeira Era Cristã teve início com as obras do codificador.

P – Há vantagem em praticar o Espiritismo?
R – Sim, depois do estudo profundo que impões a dignidade das coisas sérias. A maioria, infelizmente, não estuda, e daí resultam os fatos que lamentamos.

P – Como se deve praticá-lo?
R – Após o conhecimento perfeito da Terceira Revelação, o mais seguro desenvolvimento das mediunidades. Depois, sim, participar de reuniões sérias, com uma pontualidade LEGIONÁRIA, pois os Guias não têm tempo a perder nem abençoam frivolidades. Sua missão é a Caridade do AMAI-VOS, instruindo os Espíritos inferiores, ajudando os sofredores que se querem libertar da ignorância espiritual, enfim – reeducando a todos no CRISTIANISMO DO NOVO MANDAMENTO.

P – Como se pode abusar do Espiritismo?
R – Fazendo evocações com finalidade puramente diversionista; recebendo e valorizando comunicações pueris; evocando Espíritos para receber uma paga dos que desejam ouvi-los. Esse é o baixo Espiritismo a que aludem os representantes da treva internacional, e que só aproveita aos que desejam renome e projeção em rádio, jornal e televisão.

P – Corre perigo quem recebe comunicações estando sozinho?
R – Sem dúvida. Os médiuns que as recebem, nessas ocasiões, acabam sempre obsessos, no fim de pouco tempo. Contam-se nos dedos os que, como João, na Ilha de Patmos, podem trabalhar em solidão total.

P – Pode-se assistir as sessões com toda espécie de gente?
R – Não: somente com pessoas sérias, aquelas que se reúnem com o pensamento em Deus, e por isso têm a assistência real dos Guias.

P – Todos devem procurar desenvolver suas mediunidades?
R – Todos são, mais ou menos, médiuns. Assim, convém que desenvolvam os seus dons, QUANDO ORIENTADOS por quem os possa orientar, dentro da Lei de Deus. Só então serão úteis aos semelhantes, aos bons Espíritos e a si mesmos.

P – É permitido ao médium recusar os seus serviços?
R – Se assumiu o compromisso de fazer Caridade, não se justifica a recusa. A mediunidade é instrumento de redenção do seu portador, que não deve perder as ocasiões de estar em dia com a Lei, resgatando todos os seus débitos de vidas passadas.

P – Quais as condições imprescindíveis a uma sessão espiritual?
R – O recolhimento, a interiorização, a prece profunda, a paz de consciência e o desejo de fazer somente o Bem.

P – Podem os Espíritos ter influência sobre nós, quando nos achamos fora das sessões?
R – Sim, essa influência, desconhecida para a maioria, não deixa de ser real e muito importante. Daí a recomendação do Mestre: ORAI E VIGIAI.


P – Como se exerce tal influência sobre as pessoas?
R – Os Espíritos agem sobre o seu pensamento sem que elas o percebam. Atuam, muitas vezes, MATERIALMENTE, pelo emprego do fluído, como faz o magnetizador.

P – Essa influência é sempre boa?
R – Depende do sentimento do Espírito: se ele é bom, sua influência é salutar; se é mau, sua influência e perniciosa. Convém pois, chamar a si os bons Espíritos, que afastam os maus, imediatamente, QUANDO HÁ MERECIMENTO.

P – Como permite Deus – que é infinitamente bom – que os Espíritos maus nos venham induzir ao mal ou fazer-nos sofrer?
R – Para vos experimentar. Por que permite Deus que o homem mau arraste outros à prática do crime? O caso é idêntico. Lembrai-vos: Os Espíritos maus não podem fazer mau algum aos que têm a assistência dos Espíritos bons.

P – Mas os Bons Espíritos estarão dispostos, sempre, a nos proteger?
R – Sim, se o chamardes sempre. Deus destinou a cada um de vós um Protetor, Guia, ou Anjo da Guarda.

P – Basta oração para afastar os Espíritos perversos?
R – Certamente não: É preciso praticar sempre o Bem.

P – Que é obsessão?
R – A união de um Espírito mau a uma pessoa, com o fim de atormenta-la e faze-la praticar atos ridículos ou nefastos. Nessas condições, tal pessoa fica reduzida ao estado de demência.

P – Os médiuns podem estar expostos à obsessão?
R – Sim, quando não estudam, não levam a sério a sua responsabilidade e aceitam tudo o que dizem os maus Espíritos, através de falsos médiuns, que às vezes, falam por si mesmo, sem espírito algum.

P – Como fazer cessar a obsessão?
R – Pela união permanente com Deus, pela prece e pela pratica incessante da Caridade, que não se limita à distribuição de donativos em dinheiro. Caridade é AMOR para com todos, principalmente para com os inimigos.


terça-feira, 5 de junho de 2012

OS DONS DE DEUS




OS DONS DE DEUS


P – Apreciamos muito a referência às mediunidades, ou carismas, com que o Pai distingue tantos de seus filhos na Terra. Não é uma coisa maravilhosa possuir esses dons de Deus?
R – Nem sempre: a maioria dos casos, essas mediunidades, ou carismas são dolorosas provações para Espíritos culpados, como ensina o CEU.


P – Todos podem ser médiuns?
R – Sim, exercitando-se pacientemente, durante um tempo mais ou menos longo, DEPOIS DO ESTUDO DA VERDADEIRA DOUTRINA CRISTÃ.

P – A mediunidade é útil à pessoa que a possui?
R – Sim, e não somente a ela, mas a todos aqueles aos quais os ensinos dos Espíritos Superiores podem inspirar pensamentos salutares e generosos sentimentos.

P – Todos os Espíritos podem comunicar-se?
R – Sim, quando Deus o permite.

P – E por que Deus concede essa permissão aos Espíritos maus?
R – Para servirem de lição aos homens, mostrando-lhes a que triste estado os maus se acham reduzidos no outro mundo; e também para que, por vossas preces e instruções, eles adquiram bons sentimentos e se regenerem.

P – Como podemos saber que um Espírito é bom?
R – Pelas suas comunicações, que não podem deixar de ser moralmente elevadas. Sua linguagem nunca será lisonjeira ou frívola, seja para si próprio, seja para aqueles a quem se dirige.

P – Como devemos tratar os Espíritos maus, atrasados, imperfeitos?
R – Deveis instruí-los, moraliza-los, reeduca-los, orando sempre por eles; quando se apresentam zombeteiros, são mais infelizes.

P – Quais são as principais mediunidades?
R – A tiptológica, a sematológica, a psicográfica, a auditiva, a de vidência, a de sonambulismo, a de materialização, que exigem um preparo espiritual impecável.

P – Como entender bem essas mediunidades?
R – O médium tiptológico recebe as comunicações dos Espíritos provocando pancadas, mais ou menos fortes, nos objetos materiais que os cercam; o médium sematológico recebe manifestações através de sinais combinados com antecedência, como o movimento de móveis em sentido determinado; o psicógrafo – por escrito; o auditivo – ouvindo-lhes a voz; o vidente – vendo seus perispíritos, que tomam a forma que tiveram na vida terrena; o sonâmbulo – prestando-lhe seu corpo, do qual o Espírito se apossa momentaneamente, servindo-se dele como se fosse seu próprio corpo; o de materializações – cedendo os seus fluídos animalizados para que, combinados com os que se encontram no espaço, o Espírito apresente uma forma visível e tangível para todos.

P – Quais são os melhores médiuns?
R – Os que recebem as melhores comunicações.

P – Como devem proceder os médiuns?
R – Não devem esquecer, em momento algum, que sua faculdade – mediunidade ou carisma – lhes pode ser retirada se dela abusarem, seja para satisfação da curiosidade vã, ou para outro qualquer fim, sem utilidade para a instrução, a verdadeira educação e o progresso de todos.

P – Será coisa nova a mediunidade?
R – Ela nasceu com as primeiras criaturas. Foi praticada, sempre, em todos os tempos. Entre os hebreus, por exemplo, o abuso chegou a tal ponto que Moisés proibiu a sua prática.

P – Podeis citar algumas provas da antiguidade dos médiuns?
R – Sócrates afirmava que era inspirado por um Espírito familiar. A Bíblia encerra inúmeros casos, da Gênesis ao Apocalipse. Falaremos de todos eles na explicação das Revelações do Cristo de Deus.